domingo, 7 de setembro de 2008

Amizades eternas


As areias do tempo correm por entre meus dedos
Tudo passa e infelizmente, muito rápido.
Nem tudo é razoavelmente bem aproveitado
E quase tudo passa despercebido

Amizades eternas não, duram como o vento
Que jamais cessa seu movimento
Quanto o próprio universo que está solidificado
Como nossa amizade inabalável

Mesmo separados por um imenso hiato
É esse tênue porém resistente fio dourado
Que nos mantem unidos mesmo que um mundo inteiro
Nos mantenha fisicamente separados

Raíssa, amizades são feitas de ouro puro
E a tua mais, é encrustada de pedras preciosas
Nem tempo, nem distancia, nem nada
Destruirá o que construimos nesse tempo com fundações tão poderosas

Saudades...

Sinto saudades da época que o teu sorriso era só meu
Não sou possessivo, nem nada parecido
Mas sem isso eu permaneço caído
Sem vida, como marionete sem o sorriso teu

Sinto saudades da época que o teu amor era só meu
Em que nossos corações batiam no mesmo ritmo
Pena que se desgastou e se tornou algo ínfimo
E me causa depressão profunda saber que não sou mais teu

Sinto saudades de você, dos teu abraços apertados
Saudade das nossas músicas, dos teus beijos apaixonados
Saudade da nossa vida, de ao teu lado observar a paisagem
E desejar pra que seja eterno e não só uma breve passagem

Sinto saudades de estar perto do teu ser
Da sua aura que quase sempre podia ver
Sinto saudades do cheiro dos teus cabelos no ar
No fim de tudo, sinto saudades sim, de tudo
Mas principalmente, saudade de te amar


(Aí está dona Rai hahah demorou mais saiu, espero que goste)