sábado, 22 de março de 2008

FALTA DO QUE FAZER

E sigo assim
Jogado no canto, mal amado
Perdido no mundo, odiado
Eu sei que não sou nenhum achado
Mas me botam abaixo do lixo revirado
Pelo cão que não ladra mais morde
E vive a vida tendo a mesma sorte
Do pobre homem que sou
Pobre de riqueza material
E também de alma
Pobre de amores e experiencias felizes
Tortura imensa é seguir vivendo
Dia após dia continuar sendo
O ultimo dos enjaulados livres
O ultimo dos amantes mal amados

2 comentários:

Nathália E. disse...

Ah cara... Nem sei mais o que dizer.

Te amo, viu?

Raíssa Hamond disse...

eu discordo de tudo q vc escreveu!
Vc eh exatamente o oposto do q foi escrito!
=)
saudades